[1] Estava em casa. Vou preparar o café. Eu não vou dormir no chão. Segura no corrimão. Vou tirar você daqui. Achei que era a melhor solução. Não estou insinuando, sabe o que quero dizer. Aceita uma bebida? Dá um beijo... Só um! Ainda está pagando? Estou. O que vai querer? Uma vodca. Saúde! Você é engraçado. Sou? É, e tão gentil... Não deve brincar com esse cara senão ele arranca a sua cabeça. Valeu? Meu aniversário. Mais um! Saúde! Ouviu isso aqui xerife? O homem aqui está me ameaçando. Mais um! Não, não. Para mim, não. Tenho que ir. Chega!
[2] Ontem a noite num bar teve uma confusão. Você encheu a cara e matou um animal. Ele bateu na namorada, não sei o que iria acontecer se a xerife não estivesse lá. Voltar? Voltar para quê? Como assim? Não vai fazer nada a respeito? Eu não vou me intimidar com um bandido, acusado de invasão. Chega aqui como coisa de quem pagou a propriedade daquilo de que não vos pertence. Vamos para o carro. Eu sei que você pensa que foi eu que matei, mas eu juro que não fui eu. Quem faria uma coisa horrível dessas?
[3] Onde? Para quê? Está fazendo um documentário... Queria fazer umas perguntas. Desculpe. Pego umas roupas para uns dois ou três dias. Eu vou para lá assim que eu puder. Meu Deus! Idiota! Ele não presta, mas ele não é um assassino. É bom ter cuidado. Por vias das dúvidas, eu vou investigar tudo. Checar o número da placa. Só mais uma pergunta – a solução do mistério. Que bom que chegou. Estão todos bem? Meu telefone ficou mudo, chegou uma tempestade. Tudo é possível. Irei aí mais tarde.
[4] Aonde é que você ouviu essa besteira? Eu vi tudo o que você fez. Não conseguiu matar um animal, mas matava pessoas. O que fazia com os corpos? Eu os enterrava. Ela transava com todo mundo. Ela me contou. Olha só. Tem uma borda. Levanta! Com força! Vou fumar lá fora. Eu vou descer a câmera e descer até lá embaixo. Estou puxando. Isso aqui, pronto. Está começando a escurecer... Vamos voltar amanhã. Vamos ver. Volta? Eu vi uma coisa. O que é isso?
[5] Pegue a estrada atrás da casa. Os corpos estão aqui. Cadê você? Onde você está? Aguenta. Vai ficar tudo bem. Falta pouco. Eu não vou abandonar você. Não pensa nisso agora. Sobe, sobe logo. Está seguro, vem. O que vamos fazer? Sobe na mesa. Deixe-me ver. Sou eu! Vamos por aqui. Você quase me matou de susto! Aqui não é lugar para vocês. A pergunta não é querer. A pergunta é fazer. O que é que eu vou fazer? Eu vou esmagar a cabeça de vocês. Eu vou dizer o que vai acontecer. Mas antes eu tenho uma pergunta... Bobagem... Esquecem. Querem dizer alguma coisa? Uma última palavra!
[6] Eu não quero encrenca! Onde vocês estavam com a cabeça? Essa não! Eu posso atirar em você e sem pensar duas vezes. Não tenho nenhuma obrigação moral aqui. Ontem você investigou isso. Talvez eu tenha alguma coisa que eu posso te oferecer e te faça mudar de idéia. O que vai fazer com a gente? Isso deve ser genético! A terra não vai ver essas gerações. Extirparam essa descendência. Quem não pode procriar. Eu me sinto uma atração de circo. Isso é para o seu próprio bem. Será que não entende isso? Queria que eu morresse? Estava seguindo ordens. Não se ofenda, mas você é incapaz de entender uma relação. De um jeito ou de outro, nós vamos morrer. Mais cedo ou mais tarde, todos nós nos enfiaremos num buraco negro.
[7] Não quero acabar com sua alegria, mas ele não vai aparecer. Temos que correr! Aonde vamos tão rápido? Com licença. Olhe para mim! Eu sou as leis do kharma. Estou tentando dizer que sou o pecado do meu pai. Vocês podem vir aqui um instante? Tem certeza... Sobre o que tem na caixa? Não, mas é tudo o que temos. Dá o celular. Oi! Onde conseguiu isso? É... Fiquei sabendo. Da próxima vez não a deixe fugir. Onde estamos? Num consultório médico. Tem que esperar sua vez! O que houve com ela? Coloque-a aqui! Ele só vai te examinar. Vamos que por um cateter no pescoço dela para ser examinada. Deita-se, querida!
[8] O que houve? Ele ainda está lá. O que aconteceu? Temos companhia. Não sabia que fumava charuto! Conhece o cara? Conheço. Mas não era exatamente isso que estava fazendo? Você não importa se eu pedir para esvaziar os bolsos? Acho bom que saia da minha frente. Não posso fazer isso. Se não quiser causar problemas para você e sua família... Tudo bem, tudo bem! Nós recebemos uma informação que havia reféns aqui.
[2] Ontem a noite num bar teve uma confusão. Você encheu a cara e matou um animal. Ele bateu na namorada, não sei o que iria acontecer se a xerife não estivesse lá. Voltar? Voltar para quê? Como assim? Não vai fazer nada a respeito? Eu não vou me intimidar com um bandido, acusado de invasão. Chega aqui como coisa de quem pagou a propriedade daquilo de que não vos pertence. Vamos para o carro. Eu sei que você pensa que foi eu que matei, mas eu juro que não fui eu. Quem faria uma coisa horrível dessas?
[3] Onde? Para quê? Está fazendo um documentário... Queria fazer umas perguntas. Desculpe. Pego umas roupas para uns dois ou três dias. Eu vou para lá assim que eu puder. Meu Deus! Idiota! Ele não presta, mas ele não é um assassino. É bom ter cuidado. Por vias das dúvidas, eu vou investigar tudo. Checar o número da placa. Só mais uma pergunta – a solução do mistério. Que bom que chegou. Estão todos bem? Meu telefone ficou mudo, chegou uma tempestade. Tudo é possível. Irei aí mais tarde.
[4] Aonde é que você ouviu essa besteira? Eu vi tudo o que você fez. Não conseguiu matar um animal, mas matava pessoas. O que fazia com os corpos? Eu os enterrava. Ela transava com todo mundo. Ela me contou. Olha só. Tem uma borda. Levanta! Com força! Vou fumar lá fora. Eu vou descer a câmera e descer até lá embaixo. Estou puxando. Isso aqui, pronto. Está começando a escurecer... Vamos voltar amanhã. Vamos ver. Volta? Eu vi uma coisa. O que é isso?
[5] Pegue a estrada atrás da casa. Os corpos estão aqui. Cadê você? Onde você está? Aguenta. Vai ficar tudo bem. Falta pouco. Eu não vou abandonar você. Não pensa nisso agora. Sobe, sobe logo. Está seguro, vem. O que vamos fazer? Sobe na mesa. Deixe-me ver. Sou eu! Vamos por aqui. Você quase me matou de susto! Aqui não é lugar para vocês. A pergunta não é querer. A pergunta é fazer. O que é que eu vou fazer? Eu vou esmagar a cabeça de vocês. Eu vou dizer o que vai acontecer. Mas antes eu tenho uma pergunta... Bobagem... Esquecem. Querem dizer alguma coisa? Uma última palavra!
[6] Eu não quero encrenca! Onde vocês estavam com a cabeça? Essa não! Eu posso atirar em você e sem pensar duas vezes. Não tenho nenhuma obrigação moral aqui. Ontem você investigou isso. Talvez eu tenha alguma coisa que eu posso te oferecer e te faça mudar de idéia. O que vai fazer com a gente? Isso deve ser genético! A terra não vai ver essas gerações. Extirparam essa descendência. Quem não pode procriar. Eu me sinto uma atração de circo. Isso é para o seu próprio bem. Será que não entende isso? Queria que eu morresse? Estava seguindo ordens. Não se ofenda, mas você é incapaz de entender uma relação. De um jeito ou de outro, nós vamos morrer. Mais cedo ou mais tarde, todos nós nos enfiaremos num buraco negro.
[7] Não quero acabar com sua alegria, mas ele não vai aparecer. Temos que correr! Aonde vamos tão rápido? Com licença. Olhe para mim! Eu sou as leis do kharma. Estou tentando dizer que sou o pecado do meu pai. Vocês podem vir aqui um instante? Tem certeza... Sobre o que tem na caixa? Não, mas é tudo o que temos. Dá o celular. Oi! Onde conseguiu isso? É... Fiquei sabendo. Da próxima vez não a deixe fugir. Onde estamos? Num consultório médico. Tem que esperar sua vez! O que houve com ela? Coloque-a aqui! Ele só vai te examinar. Vamos que por um cateter no pescoço dela para ser examinada. Deita-se, querida!
[8] O que houve? Ele ainda está lá. O que aconteceu? Temos companhia. Não sabia que fumava charuto! Conhece o cara? Conheço. Mas não era exatamente isso que estava fazendo? Você não importa se eu pedir para esvaziar os bolsos? Acho bom que saia da minha frente. Não posso fazer isso. Se não quiser causar problemas para você e sua família... Tudo bem, tudo bem! Nós recebemos uma informação que havia reféns aqui.
©2009 juNIn
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